Azevedo & Travassos Energia (AZTE3) perfura poço de petróleo no Rio Grande do Norte
Companhia vai avaliar a viabilidade da exploração do poço, situado no Campo de Andorinha.

A Azevedo & Travassos Energia (AZTE3) deu início nesta sexta-feira (20) à perfuração de um poço de petróleo e gás no Campo de Andorinha, localizado na costa do Rio Grande do Norte.
⛽ O poço faz parte da parceria firmada com a Petro-Victory Energia, a concessionária do campo, há cerca de um ano.
Com a parceria, a Azevedo & Travassos se responsabilizou pelos trabalhos e investimentos necessários para a perfuração. Em contrapartida, ficará com parte da produção e poderá comprar uma parte da concessão.
A companhia ressaltou, contudo, que ainda é preciso dimensionar as reservas de petróleo e avaliar a viabilidade técnica e econômica da exploração de petróleo no local.
🗓️ A expectativa é de que a perfuração do poço iniciada nesta sexta-feira (20) dure cerca de dez dias e que a análise leve mais 30 dias. Todo esse procedimento deve ser concluído, portanto, no final de julho.
A depender dos resultados obtidos, a Azevedo & Travassos poderá exercer a opção de adquirir e receber em cessão uma participação da Petro-Victory na concessão.
Vale ressaltar que a parceria com a Petro-Victory ainda permite a realização desse mesmo procedimento em outro poço do Campo de Andorinha.
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Margem Equatorial
O Campo de Andorinha fica na Bacia Potiguar, na costa do Rio Grande do Norte, uma área frequentemente associada à chamada Margem Equatorial.
A Marquem Equatorial fica entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte e é vista como o "novo pré-sal", já que há indícios de um grande potencial para exploração de petróleo na região.
A Petrobras (PETR4), por exemplo, já encontrou acumulações de petróleo em poços da Bacia Potiguar e segue avaliando o material para entender a viabilidade técnico-comercial dos poços.
A estatal também tenta avançar com pesquisas na Foz do Amazonas. Áreas da Margem Equatorial, contudo, já vêm sendo exploradas na Guiana, Guiana Francesa e Suriname.

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B3 exige reenquadramento de ações da Azevedo & Travassos Energia (AZTE3)
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