O Ibovespa fechou nesta sexta-feira (27) aos 136.865,79 pontos, queda de −0,18%, mesmo com o peso-pesado das ações da Vale (VALE3) saltando +2% e a bolsa americana renovando máxima histórica, com alívio na guerra comercial. Na semana, o índice também retrocedeu −0,18%.
Só que o sextou do Ibovespa foi atrapalhado pelo desempenho negativo dos papéis da Petrobras (PETR4), recuo de −0,8%, na esteira de mais um escorregão dos preços do petróleo no mercado internacional, cotado a US$ 67,40 por barril.
Outro assunto que tem tirado a tranquilidade dos investidores locais é a derrubada do IOF, que pode ter reviravolta no STF, trazendo volatilidade ao setor bancário e empurrando o Itaú (ITUB4) para ligeira caída de −0,1%.
Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia valendo R$ 5,48, baixa de −0,29%, além de acumular perda de −0,76% ao longo da semana, com o mercado repercutindo declarações de membros do Banco Central de que a taxa Selic seguirá em 15% ao ano por bastante tempo.
Dia de touro de ouro para o famoso índice acionário S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas dos Estados Unidos, que encerra esta sexta-feira com novo recorde, acima do patamar prévio de 6.147,43 pontos registrado no final de fevereiro.
Os traders se animaram antes do final de semana com os novos comentários do presidente americano Donald Trump sobre tarifas entre EUA e Canadá. Nem parece que, em seu pior momento no ano, o S&P 500 chegou a mergulhar quase −20%.
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O relatório indica que os investimentos em metais para transição energética devem totalizar cerca de US$ 1,7 bilhão.
